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Médicos em Gaza realizam cirurgias sem anestesia, alerta OMS
A Situação Crítica em Gaza
Os profissionais da saúde na Faixa de Gaza estão enfrentando uma situação alarmante. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), alguns médicos estão sendo forçados a realizar procedimentos cirúrgicos extremos, como amputações, sem o uso de anestesia devido à falta de recursos necessários.
> ‘São os indivíduos que mantêm o sistema de saúde funcionando através da dedicação. Eles encontraram uma maneira de manter algum nível de serviço em funcionamento’, disse Christian Lindmeier, representante da OMS, em uma coletiva de imprensa.
Os Hospitais em Gaza
Diversos hospitais, como o Hospital dos Mártires de Al Aqsa e o Hospital Al-Shifa, estão sobrecarregados com o aumento de pacientes feridos devido ao conflito em andamento.
1. Hospital dos Mártires de Al Aqsa: Localizado em Gaza, este hospital é um dos principais pontos de tratamento para os feridos no conflito.
2. Hospital Al-Shifa: Este hospital também tem recebido um grande número de vítimas do conflito.
Além disso, o Hospital Infantil al-Rantisi, que abriga a única enfermaria de câncer pediátrico de Gaza, foi supostamente instruído a esvaziar seus pacientes pelo exército israelense. No entanto, muitos pacientes não estão estáveis o suficiente para serem transferidos.
A Crise Humanitária
A crise humanitária em Gaza está se estendendo para vários outros hospitais e cidades. De acordo com a Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano (PRCS), 16 dos 35 hospitais em Gaza não estão em funcionamento e outros também entrarão em colapso assim que ficarem sem combustível.
‘A comunidade internacional deve permitir a entrada ininterrupta de ajuda humanitária em Gaza, incluindo combustível’, alertou Nebal Farsakh, representante da PRCS.
A crise em Gaza é um exemplo claro da necessidade de assistência médica e humanitária em áreas de conflito. É essencial que a comunidade internacional faça todo o possível para apoiar os profissionais de saúde e os pacientes em Gaza neste momento crítico.
Conclusão
A situação em Gaza é grave e exige a atenção e ação imediata da comunidade global. Enquanto os médicos em Gaza continuam a trabalhar incansavelmente para cuidar dos feridos, a falta de recursos e a crescente crise humanitária tornam cada vez mais difícil fornecer o atendimento médico necessário. É nosso dever como cidadãos globais apoiar esses profissionais e os pacientes que dependem deles.
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